sexta-feira, 22 de junho de 2012


“É… eu confesso que doeu, e doeu muito. Admito que me consumiu, me corroeu, que sufocou-me. Mas eu confesso que me fez crescer, e que à cada queda, me levantei mais forte… e mais fria. Me fez olhar pra frente e ver que tudo tem uma razão, uma explicação. E que se a gente se machuca frequentemente, com o tempo, a gente se acostuma com a dor.”

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