"Não. O final nunca chega; transforme-se e afasta-se novamente colocando
asas sobre o que antes não podia ser. É que o final nunca chega; uma
outra parte do ifinito é que se torna e é assim que continua
eternamente, como um eco. Por certo, são os nomes que se acabam; mas é
que eles nunca foram! O que há sobre tudo é o indefinido e o continuo. O
olhar e a superficie de tudo e o significar dela tem fingido que é."
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