“O
mundo estava errado quando nos fez acreditar que adulto é aquele que
deixou de ser criança. A gramática mentiu quando disse que criança e
adulto são palavras antônimas. Ser adulto não é deixar para trás a
inocência, a docilidade, a fragilidade e a inconsequência de uma
criança; e, sobretudo, não é abandonar a brincadeira boba e o riso
fácil. A diferença é que quando tínhamos sete anos, éramos crianças em
tempo integral, e agora, somos crianças quando nos é permitido pela
razão… seja ela da cabeça ou — por que não? — do coração.”
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